Nas últimas décadas, diversos estudos evidenciaram a importância dos cuidados na primeira infância para o desenvolvimento cognitivo e emocional dos seres humanos. Essa fase passou a ser compreendida como uma etapa fundamental, tendo se tornado foco de políticas públicas, visto que as experiências dos primeiros anos influenciam diretamente o desenvolvimento biopsicossocial nos estágios posteriores da vida.
Baseado em um dos nosso mais importantes valores, o de compartilhar conhecimento, o IFH lança mais um projeto importantíssimo: um podcast sobre acolhimento institucional e familiar !
Estudos dizem que chegamos a pronunciar 20 mil palavras por dia. Mas você já parou para pensar no significado das palavras do nosso vocabulário? E em quantas vezes reproduzimos, mesmo sem querer, expressões e termos racistas ou que reforçam estereótipos?
Projeto sobre Famílias Acolhedoras visa contribuir com a capacitação dos atores da rede socioassistencial e do Sistema de Justiça das regiões Norte e Nordeste do país
O grupo nÓs realizou de junho de 2019 a maio de 2020 o projeto “Adolescência e Autonomia”, apoiado pelo CONDECA. Uma parte deste projeto ocorreu em Sorocaba com a parceria da SIAS - Secretaria de Igualdade e Assistência Social e os serviços de acolhimento Lar Casa Bela, Casa do Menor, Lar Nossa Senhora das Graças, Bethel Casas Lares, Casa Nova Vida, Lar Criança Feliz e Casa Lar São José.
O Instituto Fazendo História tem a satisfação de divulgar a pesquisa “Mais autonomia, mais direitos!”, coordenada pela Associação Civil DONCEL (Argentina), como representante da Rede latino-americana de jovens egressos do sistema de proteção. O estudo envolveu Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, México e Peru, e contou com o apoio da Oficina Regional da UNICEF (América Latina e Caribe) e da Hope and Homes for Children.
Em 2020, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 30 anos. Há muito para se comemorar! Há muito do que se orgulhar! O ECA representa um imenso avanço na defesa dos direitos das crianças e adolescentes brasileiros e na defesa de direitos humanos básicos. Em tempos de uma pandemia que escancara desigualdades sociais e raciais, essa lei universal, escrita para proteger igualmente crianças pobres e ricas, brancas e negras, que convivem ou não com suas famílias de origem, deve ser comemorada e também zelada por cada cidadão brasileiro.
O Instituto Fazendo História tem o prazer de compartilhar com o mundo, como resultado de seis meses do trabalho de suporte técnico junto aos Conselhos Tutelares Brasilândia, Sé e Vila Maria, a publicação “Conselhos Tutelares: desafios e boas práticas na cidade de São Paulo”.
Sabemos que a troca de experiências nos dá a oportunidade de aprender com realidades diferentes. Possibilita novas visões se criem, baseadas no que já vivemos. Dessa forma, um acontecimento que te deixou triste ou magoado, um problema que considerava sem solução, pode passar a ser visto com mais leveza, depois de ouvir as experiências de alguém que viveu algo parecido. A troca nos oferece a possibilidade de nos sentir apoiados e mais fortes.
O CONANDA, órgão deliberativo e controlador das políticas de promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente no Brasil, na forma da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, criado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (Lei 8.069 de 1990) e instituído pela Lei 8.242 de 1990, o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), instância autônoma de controle social e estratégia da sociedade brasileira de articulação e aglutinação de atores sociais institucionais, comprometidos com políticas e programas de prevenção e erradicação do trabalho infantil no Brasil, juntos, vêm, mediante avaliação situacional do trabalho infantil, suas condições geradoras e sua política de prevenção e erradicação, manifestar-se por ocasião da data de 12 junho, dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.
É com enorme prazer e entusiasmo que o Instituto divulga os 25 serviços de acolhimento selecionados para participar da nova edição do Fazendo Minha História.
A pandemia do novo Corona vírus trouxe mudanças radicais nos nossos modos de vida, a rotina de todos mudou, e o modo de trabalhar e circular pela cidade também vem se adaptando a essa nova realidade de pandemia e isolamento social. Mas e os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes? Como é possível continuar as ações nesse momento?
O texto a seguir é uma troca de mensagens do grupo Acolhimento em Rede , grupo de e-mails que reúne profissionais de vários estados do Brasil e das mais diversas formações e funções na rede de proteção à criança e ao adolescente.
“Boa tarde, gostaria de saber se receberam alguma orientação ou resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dizendo que os adolescentes que estão em programa de apadrinhamento afetivo deveriam ou poderiam permanecer na casa dos padrinhos durante a fase de afastamento social para evitar a propagação do COVID-19". Essa mensagem, enviada pela psicóloga Mônica Galhardo, deu abertura à discussão no grupo acolhimento em rede, sobre o tema "Orientações CNJ".
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA, criado pela Lei nº 8.242 de 1991; órgão responsável por tornar efetivos os direitos, princípios e diretrizes contidos na Lei nº 8.069 de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente); se manifesta em defesa dos direitos de crianças e adolescentes, durante o período em que toda a sociedade empreende esforços para a contenção da pandemia do COVID19, reafirmando que enquanto permanecer a situação de risco, deve se intensificar a proteção integral de crianças e adolescentes.
O texto a seguir é uma troca de mensagens do grupo Acolhimento em Rede , grupo de e-mails que reúne profissionais de vários estados do Brasil e das mais diversas formações e funções na rede de proteção à criança e ao adolescente.
O texto a seguir é uma troca de mensagens do grupo Acolhimento em Rede que reúne profissionais que trabalham direta ou indiretamente na rede de acolhimento do Brasil:
Falar de histórias de vida é dizer que crianças e adolescentes que estão em acolhimento são únicos, é dizer que, embora algum direito tenha sido violado e tenha havido uma separação, cada um tem uma história, a sua, que é diferente da de todos os outros
O Fazendo Minha História deu início à parceria com 10 serviços de acolhimento de Barueri, Carapicuíba, Francisco Morato, Guarulhos e Osasco com apoio do PROAC. Ao longo do ano, as equipes serão formadas para desenvolver a metodologia e aprimorar o trabalho com histórias de vida.
A partir do mês de fevereiro, o trabalho de Família Acolhedora passará a ser conveniado com a Prefeitura de São Paulo e terá uma nova estrutura