Levando em consideração a importância do futuro urbano, foi desenvolvido o Mapa da Desigualdade da Primeira Infância, que sistematiza e analisa dados de uma série de indicadores sobre o contexto urbano dos 96 distritos da cidade de São Paulo, apontando informações sobre serviços, equipamentos públicos e infraestrutura das localidades.
É com enorme prazer e entusiasmo que o Instituto divulga os 10 serviços de acolhimento da Grande São Paulo selecionados para participar do projeto “Histórias que Inspiram”
Doe para os projetos incentivados do IFH. É fácil e rápido.
Se você realiza sua DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NO MODELO COMPLETO na pessoa física ou LUCRO REAL na pessoa jurídica você pode fazer sua doação até dia 30/12/2019.
Você sabia que 3 de dezembro é o Dia de Doar?
Um grande movimento para promover a cultura de doação, tornando o país mais generoso e solidário, por meio da conexão de pessoas com causas.
O Instituto Fazendo História convida você a se conectar conosco e conhecer o apadrinhamento financeiro. É simples e transformador :)
Muito mais do que um mero documento burocrático, o Projeto Político Pedagógico (PPP) é o norte da instituição de acolhimento.
A pergunta contida no título dessa seção foi uma das indagações mais ouvidas durante o processo de investigação que deu origem a esta dissertação. Durante dois anos, não foram raros os momentos em que, ao apresentar a pesquisa em eventos científicos ou fora deles, ouvíamos questões como: “Por que estudar vivências afetivo-sexuais somente de adolescentes negras?”; “Afeto não tem cor!”; “Adolescência é adolescência, independente da cor”.
A adoção compartilhada surge como uma tentativa das Varas da Infância e da Juventude (VIJ) para enfrentar tal situação. Nessa estratégia, oferece-se a possibilidade de diferentes famílias adotarem separadamente irmãos, inclusive os mais velhos, com o compromisso de manter o vínculo e a convivência entre eles. Dessa forma, espera-se que as famílias sejam reconhecidas em suas limitações para o número de filhos e, ao mesmo tempo, garantam o direito à convivência entre irmãos.
Se para qualquer pai ou mãe às vezes é difícil estabelecer limites esse desafio é talvez ainda maior em serviços de acolhimento. Além de acolher um número maior (de 10 a 20 crianças, dependendo do serviço), muitas vezes as crianças e adolescentes expressam em seus comportamentos suas histórias vividas. Além da ruptura vivida pelo acolhimento em si, frequentemente passaram por situações de violência, abuso ou negligência.
Voltamos a divulgar notícias do projeto “Fazendo História em Brasília”, em desenvolvimento com apoio do Ministério da Cidadania.
Desde que os serviços de acolhimento deixaram de ser orfanatos, cujo trabalho não existia uma preocupação com a formação integral da criança, o dia-a-dia nessas instituições busca ser o mais parecido possível com o de uma família. E essa nova visão sobre a acolhida de crianças e adolescentes levou logicamente a uma mudança sobre o papel de quem cuida deles. Assim, todo adulto que trabalha com essas crianças é muito mais do que um funcionário, um monitor ou simples instrutor, como já foram chamados. Todos eles são educadores, no sentido mais amplo do termo.
40 mil crianças e adolescentes vivem em serviço de acolhimento no Brasil. Eles foram separados de suas famílias de origem por diferentes motivos e precisam de cuidado, amor, vínculo e referência para crescerem fortes e independentes.
Para aquelas crianças e adolescentes que vivem em serviços de acolhimento e têm poucas chances de voltar para casa, ou mesmo de serem adotadas, o apadrinhamento afetivo é uma forma de facilitar a construção de vínculos com pessoas da comunidade que se comprometem a ser seus padrinhos afetivos. Mas, afinal, qual a função de um padrinho ou madrinha?
A edição deste ano do programa Criança Esperança, da Rede Globo, contou com a presença de William Jonathan, um garoto muito especial para nós do Instituto Fazendo História.
Neste ano, o Instituto Fazendo História chegou em dois novos lugares!
Iniciada em fevereiro e finalizada em agosto, o Instituto Fazendo História e a Dadivar desenvolveram uma linda parceria que rendeu muitos frutos.
Desde quinta-feira, dia 5 de setembro, o Instituto Fazendo História se manifesta de forma pública e indignada com a notícia de que o Conanda teve seu funcionamento alterado, inviabilizando seu processo democrático e técnico, conforme publicou o Diário Oficial da União daquele dia.
O ser humano está em uma busca incessante por sua história. A investigação acerca das origens se faz presente desde a mais tenra idade. De onde eu vim? Como nasci? Quem é a minha família, quem são as pessoas a quem estou ligado? Para onde irei? Com quem me pareço? Qual é a minha história e a história dos meus ascendentes? Todos nós temos uma história.
Para os jovens que vivem em acolhimento, a chegada à maioridade é um momento de grande desafio e, na maioria das vezes, acontece sem o devido preparo.
Era uma vez a menor ilha do mundo. Embora fosse pequena e não possuísse cavernas, densas florestas, profundos vales ou ardilosas grutas, recebia muitas visitas e celebrações.
Entre os dias 13 e 15 de agosto, o Instituto Fazendo História participou do III Congresso Internacional de Acolhimento Familiar que aconteceu em Curitiba.