O Instituto Fazendo História (IFH) é uma organização da Sociedade Civil que atua desde 2005 junto a serviços de acolhimento em diversos estados do Brasil. O trabalho ocorre para que crianças e adolescentes que precisaram ser separados de suas famílias pelas mais diversas
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O Instituto
O Instituto Fazendo História marcou presença no 2º Encontro Online de Acolhimento Familiar (ENAFAM), que aconteceu nos dias 28, 29 e 30 de setembro.
No domingo, dia 4, o serviço de acolhimento familiar do Instituto Fazendo História foi tema de reportagem do programa Fantástico, da Rede Globo.
O acolhimento também deve ser a última alternativa de atendimento para uma criança / adolescente que teve algum direito ameaçado ou violado. Dessa forma, antes de sua determinação, as autoridades competentes e os serviços da rede devem intervir na situação de apoio à família no cuidado com seus filhos / as. Somente após o esgotamento de todas as possibilidades de permanência na família de origem e / ou extensa (avós, tios, tias, irmãos mais velhos, primos, entre outros) é que a medida de acolhimento pode ser escolhida.
Entrevista sobre acolhimento familiar ao Instituto Brasileiro de Direito da Criança e do Adolescente
A gerente técnica do IFH, Heloisa de Souza Dantas, junto com a coordenadora de pesquisa, Lara Naddeo, conversaram sobre acolhimento familiar com Instituto Brasileiro de Direito da Criança e do Adolescente (IBDCRIA-ABMP). A entrevista está no boletim da entidade.
Além delas, uma das famílias acolhedoras do IFH, Marcia e Alberto Ferreira, também contaram sobre a experiência de participar de um serviço de acolhimento familiar.
No dia 23 de Abril, data em que se comemora o Dia Mundial do Livro, o Programa Fazendo Minha História organizou um evento online que propôs uma conversa sobre a importância da literatura infantojuvenil no contexto de acolhimento. O diálogo contou com a participação especial de Márcia Leite, que é escritora, educadora e editora da Pulo do Gato.
O projeto "Adoção: Início dos novos vínculos" é um programa de intervenção e pesquisa, idealizado através de uma colaboração entre o Núcleo de Pesquisa e Intervenção em Famílias com Bebês e Crianças (NUFABE) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e o Instituto Fazendo História.
A transição do acolhimento (institucional e familiar) para a família adotiva é um período delicado e complexo, que requer dos técnicos do acolhimento e da Vara da Infância e Juventude, um olhar atento para as manifestações da criança e dos pretendentes à sua adoção. Afinal, é preciso mediar um encontro muito esperado para a família e inédito para a criança, um encontro permeado de fortes emoções.
A pesquisa “Minha Vida Fora Dali” teve por objetivo conhecer a perspectiva dos jovens sobre pontos positivos e negativos de suas vivências em relação às três grandes dimensões do Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária: (1) apoio à família e prevenção do afastamento familiar; (2) reordenamento dos serviços de acolhimento; e (3) adoção centrada no superior interesse da criança e do adolescente. Participaram do estudo 27 jovens egressos de serviços de acolhimento para crianças e adolescentes, representantes das diferentes macrorregiões brasileiras. Eles foram ouvidos durante os meses de agosto e setembro de 2020, por meio de entrevistas em grupo e individuais.
Baseado em um dos nosso mais importantes valores, o de compartilhar conhecimento, o IFH lança mais um projeto importantíssimo: um podcast sobre acolhimento institucional e familiar !
O Instituto Fazendo História tem a satisfação de divulgar a pesquisa “Mais autonomia, mais direitos!”, coordenada pela Associação Civil DONCEL (Argentina), como representante da Rede latino-americana de jovens egressos do sistema de proteção. O estudo envolveu Argentina, Brasil, Bolívia, Colômbia, México e Peru, e contou com o apoio da Oficina Regional da UNICEF (América Latina e Caribe) e da Hope and Homes for Children.
Em 2020, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 30 anos. Há muito para se comemorar! Há muito do que se orgulhar! O ECA representa um imenso avanço na defesa dos direitos das crianças e adolescentes brasileiros e na defesa de direitos humanos básicos. Em tempos de uma pandemia que escancara desigualdades sociais e raciais, essa lei universal, escrita para proteger igualmente crianças pobres e ricas, brancas e negras, que convivem ou não com suas famílias de origem, deve ser comemorada e também zelada por cada cidadão brasileiro.
O CONANDA, órgão deliberativo e controlador das políticas de promoção, proteção e defesa dos direitos da criança e do adolescente no Brasil, na forma da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, criado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (Lei 8.069 de 1990) e instituído pela Lei 8.242 de 1990, o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), instância autônoma de controle social e estratégia da sociedade brasileira de articulação e aglutinação de atores sociais institucionais, comprometidos com políticas e programas de prevenção e erradicação do trabalho infantil no Brasil, juntos, vêm, mediante avaliação situacional do trabalho infantil, suas condições geradoras e sua política de prevenção e erradicação, manifestar-se por ocasião da data de 12 junho, dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.
O texto a seguir é uma troca de mensagens do grupo Acolhimento em Rede , grupo de e-mails que reúne profissionais de vários estados do Brasil e das mais diversas formações e funções na rede de proteção à criança e ao adolescente.
“Boa tarde, gostaria de saber se receberam alguma orientação ou resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dizendo que os adolescentes que estão em programa de apadrinhamento afetivo deveriam ou poderiam permanecer na casa dos padrinhos durante a fase de afastamento social para evitar a propagação do COVID-19". Essa mensagem, enviada pela psicóloga Mônica Galhardo, deu abertura à discussão no grupo acolhimento em rede, sobre o tema "Orientações CNJ".
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA, criado pela Lei nº 8.242 de 1991; órgão responsável por tornar efetivos os direitos, princípios e diretrizes contidos na Lei nº 8.069 de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente); se manifesta em defesa dos direitos de crianças e adolescentes, durante o período em que toda a sociedade empreende esforços para a contenção da pandemia do COVID19, reafirmando que enquanto permanecer a situação de risco, deve se intensificar a proteção integral de crianças e adolescentes.
O texto a seguir é uma troca de mensagens do grupo Acolhimento em Rede , grupo de e-mails que reúne profissionais de vários estados do Brasil e das mais diversas formações e funções na rede de proteção à criança e ao adolescente.
O Ministério da Cidadania publicou uma nota com medidas de prevenção ao coronavírus nas Unidades de Acolhimento Institucional.
Trecho da nota:
"O atual cenário de pandemia do COVID-19 - Coronavírus exige orientações específicas para a administração de cuidados nos serviços de acolhimento institucionais do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e adoção de rotinas que possam contribuir para a prevenção do avanço da disseminação do vírus e proteção aos usuários e profissionais que atuam nesses serviços, considerando os riscos de contágio em ambientes de atendimento coletivo."
Para ter acesso ao documento na íntegra, clique AQUI
O texto a seguir é uma troca de mensagens do grupo Acolhimento em Rede que reúne profissionais que trabalham direta ou indiretamente na rede de acolhimento do Brasil:
Levando em consideração a importância do futuro urbano, foi desenvolvido o Mapa da Desigualdade da Primeira Infância, que sistematiza e analisa dados de uma série de indicadores sobre o contexto urbano dos 96 distritos da cidade de São Paulo, apontando informações sobre serviços, equipamentos públicos e infraestrutura das localidades.
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Se você realiza sua DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA NO MODELO COMPLETO na pessoa física ou LUCRO REAL na pessoa jurídica você pode fazer sua doação até dia 30/12/2019.