É com enorme prazer que o Instituto Fazendo História divulga notícias do Projeto “Mar de Histórias”, desenvolvido com o apoio do PROAC e financiamento das empresas Cosmoquimica, Air Liquide, Lojas Tanger e Tilibra...
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Fazendo Minha História
É com enorme prazer que o Instituto Fazendo História divulga notícias do Projeto “Mar de Histórias”, desenvolvido com o apoio do PROAC e financiamento das empresas Cosmoquimica, Air Liquide, Lojas Tanger e Tilibra...
Voltamos para compartilhar novidades do projeto “Vivendo a Minha História no Vale do Paraíba”...
Uma das ferramentas mais importantes no programa Fazendo Minha História é o uso e apoio de livros para contar e construir histórias de crianças e adolescentes em acolhimento...
Voltamos a divulgar notícias sobre o projeto “Vivendo a Minha História no Vale do Paraíba”, em desenvolvimento com apoio do MINC e financiamento da Exportadora de Café Guaxupé, Editora FTD S/A, Socopa e Banco Paulista...
É com enorme prazer que o programa Fazendo Minha História divulga as primeiras notícias sobre o projeto “Vivendo a Minha História no Vale do Paraíba”, em desenvolvimento com apoio do MINC e financiamento da Exportadora de Café Guaxupé, Editora FTD S/A, Socopa e Banco Paulista...
Está aberta seleção para serviços de acolhimento do Vale do Paraíba interessados em implementar metodologia de trabalho com histórias de vida através de projeto apoiado pelo Ministério da Cultura.
"Metodologia de trabalho com histórias de vida na promoção de convivência e fortalecimento de vínculos familiares": este é o nome da nova publicação do Instituto Fazendo História, que nasceu da metodologia do programa Fazendo Minha História.
Este guia pretende sistematizar e difundir as ações que o Fazendo Minha História criou e utilizou junto a famílias de bebês, crianças e adolescentes que se encontram nos serviços de acolhimento. A presente publicação pretende, através da experiência do Instituto Fazendo História, inspirar profissionais dos serviços de acolhimento, padrinhos, voluntários e outros atores da rede a desenvolverem encontros descontraídos, acolhedores e respeitosos com as famílias dos meninos e meninas acolhidos.
Não se pretende, com essa publicação, esgotar todas as possibilidades de ação com as famílias. Pelo contrário, sabe-se que a rede de acolhimento realiza um trabalho muito mais amplo nesse sentido. No entanto, o Instituto Fazendo História espera que as ideias a seguir possam abrir novos caminhos e ajudar a planejar encontros potentes que fortaleçam a relação entre as crianças, adolescentes e seus familiares.
Leiam, façam o download AQUI e compartilhem!
A Região Leste de São Paulo receberá nos dias 04 e 11 de fevereiro mais uma formação inicial de voluntários. A edição será especial para quem pretende atuar como voluntário nos abrigos da região.
Quem tiver interesse em participar, escreva para: contato@fazendohistoria.org.br
Nos dias 11 e 18 de fevereiro, a equipe do programa Fazendo Minha História fará mais uma formação de voluntários na cidade de Jundiaí, interior de São Paulo. Podem participar interessados residentes em Jundiaí ou cidades próximas.
Para confirmar sua presença, escreva para contato@fazendohistoria.org.br
O projeto vem se desenvolvendo de forma bem sucedida e encontra-se em sua etapa final! Nos últimos meses, a Associação São Luiz (São Bernardo do Campo), Lar Escola Municipal de São Caetano do Sul, Abrigo Municipal de Mauá, Lar Sol da Esperança (Mauá), Casa Raio de Sol (Fundação Criança – São Bernardo do Campo) e Casa Arco-Íris (Fundação Criança – São Bernardo do Campo) se dedicaram a planejar e executar o evento literário “Mar de Histórias”! Foram realizados ao todo 6 eventos – 1 por serviço de acolhimento – em espaço público no município onde estão localizados. Esses eventos foram regados a brincadeiras e boas leituras! Crianças e adolescentes acolhidos se divertiram e se sentiram potentes por poder oferecer uma atividade divertida para todos que transitavam na praça, parque ou shopping!
Além disso, nos últimos meses, crianças e adolescentes seguem participando de encontros individuais de mediação de leitura e registro das histórias de vida através de atividades lúdicas e artísticas.
No dia 8 de novembro, realizou-se o 3º seminário participativo na sede da Fundação Criança, em São Bernardo do Campo. Este encontro, que contou com a participação de representantes das equipes das instituições contempladas, teve como objetivo refletir sobre os resultados obtidos e planejar a continuidade da metodologia em cada uma das instituições participantes. As atividades realizadas ao longo do dia permitiram que os profissionais discutissem os avanços e os desafios encontrados na implementação do projeto e que pensassem em conjunto sobre novas estratégias de trabalho. Foi um encontro inspirador e motivador, a continuidade autônoma do projeto promete ser um sucesso!!
Nas semanas seguintes, foram feitas reuniões de supervisão para acompanhamento e avaliação das ações do projeto em cada serviço de acolhimento. Nesses encontros foi possível criar estratégias e planejar a continuidade da metodologia de acordo com as particularidades de cada organização.
A partir de agora, os serviços de acolhimento contemplados estão prontos para darem continuidade às ações da metodologia de forma autônoma!
Um valor fundamental do Instituto Fazendo História é compartilhar conhecimento técnico para que, cada vez mais, serviços de acolhimento e toda a rede envolvida nessa área no Brasil estejam preparados tecnicamente para pensar melhores caminhos e cuidados com as crianças em adolescentes.
Desta vez, o Instituto levou até a cidade de Maringá, no Paraná, o programa Fazendo Minha História. Os profissionais da rede de acolhimento da cidade participarão de 3 seminários de formação onde serão instrumentalizados para que desenvolvam ações de mediação de leitura e construção de álbuns de histórias de vida.
O 1o seminário, sobre mediação de leitura, aconteceu em setembro e foi muito bem avaliado por todos. A participação nesses encontros permite às equipes dos serviços de acolhimento formar e acompanhar os adultos que realizarão o trabalho com as crianças e adolescentes. Nos próximos meses outros encontros acontecerão e a rede de acolhimento de Maringá estará pronta para continuar desenvolvendo de forma autônoma essa a metodologia de trabalho com historias de vida.
Crianças que têm o hábito da leitura desde pequenas são beneficiadas de diversas maneiras: desenvolvimento da criatividade, da imaginação e da cultura. Ler é um hábito poderoso que nos faz conhecer diferentes mundos e ideias.
Meninas e meninos acostumados com a leitura se tornam muito mais preparados para os estudos, para o trabalho e para a vida. Isso quer dizer que o contato com os livros pode mudar o futuro das crianças? Sim. Pode e muito! Mas como inserir nos pequenos o hábito de ler e, além disso, de gostar de ler!
O Instituto C&A publicou dois interessantíssimos livros sobre o tema, intitulados "Prazer em Ler". As publicações são direcionadas a educadores, voluntários e pais - e possíveis leitores avulsos - e aborda discussões mais teóricas a respeito do "despertar" da leitura nas crianças e das possibilidades de envolvimento nos prazeres da leitura.
As publicações do Prazer em Ler levantam discussões, dicas, encaminhamento de práticas e algumas noções básicas sobre mediação de leitura, além de abordar a relação entre o ler e o escrever.
Leia um dos poemas presentes na publicação:
Ler é...
Desabotoar vontades
Mapear dúvidas
Instigar os olhos adiante do que se vê
Perguntar respostas adormecidas
Responder perguntas escondidas
Desacomodar certezas
Empurrar limites do saber
Alterar horizontes da utopia pessoal
Soprar o pó dos sonhos
Cruzar fronteiras do conhecimento
Desvelar segredos da aventura humana
Alavancar novos entendimentos
Dar lucidez à pluralidade das emoções
Desviar das pedras no meio do caminho
Dar vozes ao silêncio
Inventar caras para os desejos
Vestir de palavras as idéias dormidas
Desejar-se uma pessoa feliz
Para fazer o download da 1ª publicação, clique aqui. E da 2ª clique aqui
A equipe do Fazendo Minha História realizou 3 palestras direcionadas a técnicos do judiciário e profissionais da rede de acolhimento do Estado de São Paulo. A formação teve como tema a metodologia do programa, que trabalha com o resgate e registro das histórias de vida das crianças e adolescentes em situação de acolhimento.
Assistiram à palestra, presencialmente ou via transmissão online, por volta de 600 técnicos de Varas da Infância e Juventude e de serviços de acolhimento. Além de apresentar os princípios, objetivos e metodologia do Fazendo Minha História, as palestras permitiram aos participantes pensar em maneiras de implementar ações de trabalho com histórias de vida de forma autônoma, em seus municípios.
A coordenadora do programa, Débora Vigevani, enfatizou as ações que promovem o resgate das histórias de vida das crianças e adolescentes e a preservação de seus vínculos familiares e comunitários. “As crianças que chegam para viver em um serviço de acolhimento por um período precisam ser acolhidas e respeitadas em suas historias. Para isso, devem contar com uma escuta atenta e afetiva de suas angústias e dúvidas, para melhor elaborarem o que se passa com ela e sua família. As crianças têm voz e essa voz deve ser considerada”, pontuou.
Informações e foto: Escola Paulista de Magistratura
No segunda-feira (dia 27 de junho), aconteceu mais uma capacitação do Fazendo Minha História, que contou com 44 participantes. Dessa vez convidamos a especialista Cristina Rocha, psicanalista e supervisora de serviços de acolhimento, para trazer considerações e reflexões sobre o trabalho com famílias. Através dos livros e álbuns, colaboradores têm uma valiosa ferramenta nas mãos para se aproximar de forma acolhedora das famílias, valorizando e registrando nas páginas as versões que constroem sobre suas histórias. Mas que famílias são essas? Que desafios enfrentam? Como acolhê-las? Refletir sobre essas perguntas é fundamental para essa aproximação!
Para começar, Cristina propôs o seguinte exercício: cada participante deveria escrever em uma folha de papel uma breve descrição sobre a família dos bebês, crianças e adolescentes acolhidos; depois disso as folhas foram recolhidas.
Na sequência todos fecharam os olhos, foram convidados a pensar nas próprias histórias familiares e a relembrar uma cena muito constrangedora que tenham vivido. Como seria se essa cena fosse divulgada numa rede social? As respostas foram: vergonha; exposição; fraqueza; invasão; constrangimento... Segundo Cristina, quando trabalhamos com as histórias de bebês, crianças e adolescentes que estão nos serviços de acolhimento, lidamos com histórias que foram publicizadas, histórias que passaram a circular no serviço de acolhimento, na comunidade, no judiciário... São histórias que por algum motivo passaram do privado e íntimo para o público. Como será que as famílias se sentem? É possível que se sintam da mesma maneira que os colaboradores.
Qual é a versão da família sobre isso? Que espaços possui para falar a respeito? O olhar que damos às famílias determina a maneira de nos relacionarmos com ela. Por que, como colaboradores, podemos nos propor a escutar histórias difíceis de serem contadas? Segundo os participantes, fazemos isso para: conhecer; ouvir e acolher; reconhecer o indivíduo; reconhecer que tem uma história e se apropriar dela; ajudar a falar e elaborar a própria história; contextualizar; fortalecer o vínculo; aprender a escutar.
Se já fazemos isso tudo com as crianças que participam do projeto, por que não fazer também com as famílias?
Nessa etapa Cristina solicitou que os participantes continuassem a seguinte frase: Família é... As descrições foram: humana; amor; legal; união; acolhimento; base; junção; complexa; vínculo; abrigo; laço; porto seguro; afeto. Em seguida, escreveram: Família de acolhido é... Para a segunda frase as descrições foram: humana; frágil; dividida; desamparo; separação; complicada; dor; sofrida; perda; insegura; rompimento; desestruturada; confusão; afeto; uma família.
Cristina provocou: essas respostas servem para qualquer família? Por que as palavras são tão diferentes quando pensamos nas nossas famílias e nas famílias das crianças que conhecemos e acompanhamos nos abrigos? É possível que o nosso olhar se foque no momento do acolhimento para descrever e olhar as famílias das crianças e adolescentes. Essas palavras descrevem um momento dessas famílias. Mas será que dizem o que elas são de forma mais ampla e aprofundada? As conhecemos em um momento em que a crise é evidente. Mas há um contexto maior, muitas vezes de invisibilidade e precariedade social e nem sempre sabemos o que aconteceu de fato.
O colaborador pode oferecer uma escuta cuidadosa e empática, a fim de permitir que os afetos bons e ruins possam aparecer para serem registrados e elaborados. Na prática o colaborador pode ajudar a montar a árvore genealógica da criança; registrar e valorizar lembranças anteriores ao momento do acolhimento; marcar encontros no dia da visita das famílias para apresentar o álbum e fazer registros. Na impossibilidade desse tipo de encontro é possível fazer perguntas para as crianças e adolescentes buscarem respostas com suas famílias ou em suas memórias.
Muitas vezes o colaborador pode ser aquele que mexe num lago que estava muito calmo e possibilita rever os lugares de cada um dentro do abrigo, dar novas posições às famílias e às crianças. Como ser um olhar que soma? Respeitar as histórias, oferecer um olhar cuidadoso e generoso sem tomar um fato pela história inteira.
Neste momento da capacitação, Cristina mostrou um trecho do filme “O começo da vida” que mostrava a relação de uma mãe com seu filho. Embora estivessem em um contexto social de risco, a mãe era muito amorosa e cuidadosa com seu bebê. Foi possível refletir que esta mesma situação pode ser descrita de muitas formas. Alguns podem se ater ao espaço físico precário; outros podem se sensibilizar com o a forma carinhosa da mãe se relacionar com seu bebê. Se olharmos atentamente e sem julgamento, nos daremos conta que há muitas versões possíveis para uma mesma história e que elas não se excluem necessariamente.
Para encerrar esse encontro cheio de questionamentos e reflexões, os participantes receberam de volta o que haviam escrito no início sobre as famílias dos acolhidos. E ao serem indagados se mudariam o que escreveram muitos puderam responder que... SIM! Olhares e formas de compreender as famílias puderam se ampliar ao longo da capacitação.
Sugestão de materiais
Texto: A “safada” que “abandonou” seu bebê. Eliane Brum (http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/12/opinion/1444657013_446672.html)
Vídeo aula sobre o Trabalho com Famílias (https://vimeo.com/158619093)
Filme: O começo da vida. (Direção: Estela Renner)
TED: O perigo de uma história única (https://www.youtube.com/watch?v=qDovHZVdyVQ)
Voltamos a divulgar notícias sobre o projeto “Mar de Histórias”, em desenvolvimento com apoio do MINC e financiamento da Cosmoquímica e Exportadora de Café Guaxupé.
Desde maio, os serviços de acolhimento participantes vêm se dedicando a pensar e colocar em prática ações regulares de mediação de leitura em sua rotina. Após o 1º seminário, a equipe do FMH visitou cada casa para ajudar a planejar e fortalecer as ações regulares com os livros. Nestas visitas, os técnicos do serviço de acolhimento puderam também esclarecer dúvidas sobre a implementação da metodologia, fortalecendo-se para realizar a gestão do trabalho no dia a dia da casa.
A partir disso, as bibliotecas de cada casa estão sendo montadas; crianças e adolescentes começam a se encantar e valorizar o universo literário; os educadores começam a adotar em sua rotina de trabalho a prática de ler e se relacionar afetivamente com as crianças através de uma boa leitura!
Paralelamente, os voluntários formados e selecionados para participar do projeto deram início a encontros com os meninos e meninas acolhidos. Através desta relação e do contato prazeroso com os livros, crianças e adolescentes melhoram a compreensão do texto e do mundo, fortalecem seus gostos e preferências, descobrem perguntas e respostas para assuntos da vida, são estimulados a falar de si e de suas histórias, dando novos significados para o vivido no passado e no presente.
Nos dias 28 e 29 de junho, foi realizado o 2º seminário com os profissionais dos serviços de acolhimento. Seu objetivo foi compartilhar as boas práticas iniciadas em cada abrigo e fortalecer o papel de mediador de leitura entre os participantes, através de novas atividades e reflexões. Neste seminário, retomou-se também o planejamento do “Mar de Histórias”, evento que oferecerá aos frequentadores de algum espaço público próximo ao serviço de acolhimento um contato diferente e descontraído com os livros, através de brincadeiras e mediação de leitura. Trata-se de uma forma de envolver a comunidade, difundir o poder do livro e contribuir com o desenvolvimento do prazer pela leitura. Através de trocas de ideias e de estratégias, cada serviço de acolhimento pôde se inspirar para desenvolver o evento de forma mais envolvente e interessante.
Voltamos a divulgar notícias sobre o projeto “Mar de Histórias”, em desenvolvimento com apoio do MINC e financiamento da Cosmoquímica e Exportadora de Café Guaxupé.
Após a seleção dos serviços de acolhimento, nos dias 10 e 11 de maio foi realizado o 1º seminário com a participação de profissionais dos serviços de acolhimento parceiros. Esta ação ocorreu na sede da Fundação Criança, em São Bernardo do Campo, e teve como objetivos: apresentar os princípios que norteiam todas as linhas de atuação do Instituto Fazendo História através de uma contextualização histórica do funcionamento dos serviços de acolhimento no Brasil; apresentar os objetivos do trabalho com histórias de vida desenvolvido pelo FMH; e formar profissionais como mediadores de leitura.
Nesta descontraída ação formativa, os participantes se conheceram, se entrosaram e trocaram muitas ideias sobre seu papel profissional e a possibilidade de utilizar os livros como ferramenta diária de trabalho. Muito envolvidos com as atividades e reflexões propostas, tiveram oportunidade de conhecer e se relacionar com o acervo de livros entregue pelo projeto de forma divertida e descontraída, através de brincadeiras que poderão ser replicadas com as crianças e adolescentes. Além disso, todos refletiram e debateram sobre a função dos livros e da literatura. Foram abordados aspectos como: livros como mediadores de relacionamentos humanos; livro como favorecedor da construção de vínculos de afeto e confiança; literatura como organizadora do mundo interno; leitura compartilhada como forma de convidar as crianças a expressarem suas vivências e sentimentos; leitura como momento prazeroso de contato entre adultos e crianças; literatura como possibilidade de sonhar e construir projetos de vida; diferença entre mediação de leitura e contação de história; montagem de espaços convidativos de leitura; diferença entre uso afetivo e pedagógico dos livros; importância de os momentos de mediação não serem obrigatórios e sim convidativos, interessantes.
No final deste primeiro seminário os profissionais planejaram as ações relativas a livros e leitura que passarão a acontecer em cada casa. Além disso, foram entregues livros infantis e juvenis, esteiras de leitura, materiais didáticos e organizacionais que servem para a replicação do projeto e para o desenvolvimento do trabalho no dia a dia da casa.
Nesta e nas próximas semanas serão planejadas e realizadas a formação dos voluntários e as 2as visitas em cada serviço de acolhimento para acompanhá-los e auxiliá-los na implementação das bibliotecas e no planejamento do evento literário que dá nome ao projeto: “Mar de Histórias”. Este evento é uma ação em espaço público (praça, parque ou biblioteca pública) repleta de brincadeiras literárias gostosas e mediação de leitura abertas ao público frequentador do espaço.
O programa Fazendo Minha História expandiu suas atividades! Sete novos serviços de acolhimento iniciarão o trabalho com histórias de vida. Essa implementação tem apoio do Ministério da Cultura e financiamento das empresas Cosmoquímica e Exportadora de Café Guaxupé.
Nesse mês de junho, as técnicas do programa realizaram a formação inicial para os interessados. 20 voluntários foram formados e já estão prontos para iniciar o trabalho de resgate e registro de histórias de vida e incentivo à leitura com crianças e adolescentes.
Os novos serviços de acolhimento são das cidades de São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e Mauá:
Associação São Luiz – São Bernardo do Campo
Lar Escola Municipal de São Caetano do Sul
Abrigo Municipal de Mauá
Lar Sol da Esperança – Mauá
Casa Andança (Fundação Criança) – São Bernardo do Campo
Casa Raio de Sol (Fundação Criança) – São Bernardo do Campo
Casa Arco-íris (Fundação Criança) – São Bernardo do Campo
Um convite especial a todos os colaboradores e ex-colaboradores dos programas do Instituto!
O projeto “Fazendo História na Cidade de São Paulo” encerrou sua atuação de forma bem sucedida!