Veja nossos textos que trazem reflexões sobre ORFANATOS (antiga expressão utilizada para chamar os locais onde viviam crianças e jovens afastados de suas famílias) e sobre ABRIGOS (um dos tipos de serviços de acolhimento existentes hoje a expressão atual).
Antes da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), as instituições existentes para acolhimento de crianças e adolescentes eram os antigos orfanatos, educandários ou colégios internos, amparadas pelo Código do Menor…
Como assim orfanatos não existem? Onde moram então as "crianças abandonadas"?
Pois é, precisamos falar sobre Acolhimento Institucional e o histórico do cuidado com crianças e adolescente no nosso país...